Selecção Argentina
Em 2005, após a primeira matéria sobre Messi na
El Gráfico, foi imediatamente convocado para a
seleção argentina Sub-20, para acabar de vez com as
intenções da
Espanha de
naturalizá-lo. No
Campeonato Mundial de Futebol Sub-20 de 2005 não só
foi campeão como também se tornou artilheiro com seis
gols, e foi eleito o melhor jogador do torneio. Além
disso, conquistou uma vitória sobre o
Brasil nas semifinais.
Foi convocado por
José Pekerman para a disputa da
Copa do Mundo FIFA de 2006, realizada na
Alemanha. Com 18 anos e 357 dias de idade, tornou-se
o quinto jogador mais jovem a marcar um gol numa
Copa do Mundo, ao marcar o último da goleada por 6-0
sobre a
Sérvia e Montenegro. Entretanto, passaria a maior
parte da competição no banco.
No ano seguinte, liderou a
Argentina em sua campanha até a final da
Copa América de 2007. O país, mesmo favorito,
perderia a final para o Brasil, seu maior rival, por
3-0. Contra os brasileiros, já havia sofrido derrota
pelo mesmo placar num amistoso em
2006, após a Copa de 2006. Conseguiu ter sua
vingança nas
Olimpíadas de 2008, em que os
albicelestes venceram também por 3-0 nas
semifinais, e terminaram o torneio com a
medalha de ouro.
Outro momento memorável contra os rivais deu-se no
mesmo ano, nas
eliminatórias sul-americanas para a
Copa do Mundo de 2010, sendo aplaudido pela torcida
brasileira no 0-0 entre as duas seleções, em jogo
realizado no
Estádio do Mineirão, em
Belo Horizonte.
Messi durante a jogada do golo contra o
Getafe, muito semelhante ao de Maradona
Entretanto, na mesma temporada em que se consagraria
no Barcelona com a "tríplice coroa", passou a ter
actuações aquém do esperado na seleção, sendo bastante
criticado pela mídia argentina.
Leo foi convocado para a
Copa do Mundo de 2010, na
África do Sul. O craque argentino não marcou nenhum
golo, mas mandou na trave e concorreu ao prémio de
"melhor jogador", que foi entregue a
Diego Forlán do
Uruguai.